Pormenor de uma rua da Quinta da Igreja: casa com balcão; mistura de pedra, madeira e reboco pintado. A rua tem calçada antiga.
Perto da casa vista em cima, encontrava-se muito desconfiado, como é natural neste tipo de felinos, um bonito gato. Em Valdujo, o gato doméstico nunca deixou de ser um complemento obreiro do lar, graças à caça dos roedores e à companhia que fazia (e faz ainda) às crianças e adultos.
Casas velhas onde não se vê ninguem, um gato amigo a olhar não se sabe para onde... Então e as gentes de Valdujo, onde estão? Não há por aí, algures em qualquer lado, jovens e menos isso, que se aprestem a falar sobre as quintãs de Val do Ujo? E fora de portas, em França ou qualquer outro país da diáspora, não há ninguem para falar a esta «janela» com vista para a Quintã da Igreja? Eu nada tenho para dizer, por estar ausente há muitas dezenas de anos, mas gostava de ver aqui, neste blogue, valdujenses a falar sobre a vida na aldeia. Vou esperando.
ResponderEliminarCaro Evaristo
EliminarTalvez por incúria minha, este blog não está suficientemente divulgado pelas gentes de Valdujo, afinal as que mais interessadas estarão nas visitas. No entanto, há visitantes e seguidores no estrangeiro, designadamente em França e no Brasil, para quem interessa visionar e ler o que se oeferecer sobre a sua mátria de Valdujo.
Todos os comentários, mesmo toda a colaboração, serão bem recebidos e divulgados, porquanto este espaço, se gerido por mim, não deixa de ser de e para os que são efectivamente Valdujenses, nascidos, criados ou adoptados pela via colateral.
Quanto à janela que serve de entrada, reproduz a Quinta da Igreja, como já reproduziu antes a Quinta do Cabeço; eguir-se-á a Quinta do Curral.
No tempo em que muito se fala em "troika", Valdujo, de per si e como aldeia, possui desde há muito a troika dos três povoados, que são um só afinal.
Um abraço.