quinta-feira, 29 de setembro de 2011

MEMÓRIAS EM PEDRA



Antiga casa na Vila Sousa. Repare-se como foram aproveitadas as paredes formadas por dois colossos.
Casa isolada nas Ladeiras. Apesar de isolada, encontra-se em paisagem deslumbrante, perto de um curso de água límpido.

Conjunto de palhais na Teixogueira. Prova da vivência comunitária da aldeia, estes palhais encontram-se junto da eira.

(Nota: para os menos experientes, como eu, aconselho a clicar duas vezes em cada imagem para as verem ampliadas, uma vez que têm boa resolução).


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PATRIMÓNIO - CRAVELHOS E CRAVELHAS

Embora os enciclopedistas dêem as mesmas definições para cravelho e cravelha, em Valdujo distinguem-se os dois pelo formato e pela funcionalidade, pois um abre e fecha por fora e o outro abre e fecha por ambos os lados da porta.
Na imagem distingue-se o cravelho (em cima, na fotografia de baixo) e a cravelha (em baixo, também na fotografia de baixo); no meio, uma argola de ferro para puxar a porta.
A fotografia em pormenor  respeita à porta de cima e situa-se numa casa da Quinta da Igreja.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

QUOTIDIANOS QUE NÃO SE DEVIAM PERDER

Refiro eu no livro VALDUJO-TRÊS POVOADOS, UM POVO a existência de três fornos públicos distribuídos pelas Quinta da Igreja, Quinta do Curral e Quinta do Cabeço. No entanto, havia mais fornos, estes particulares, onde se cozia o saboroso e inimitável pão caseiro.

As imagens que hoje aqui coloco - que não foram levadas à citada publicação - consideram-se imagens do presente (apenas têm quatro meses), mas reproduzem o que de bom se produzia nesta terra num passado recente.

A propósito, quero aqui lembrar os responsáveis autárquicos para o estado em que se encontra o telhado do forno da Quinta do Curral. Muito pão ali cozeu, muitos dos valdujenses se serviram desse espaço público, onde também se confraternizava, e que é símbolo do espírito comunitário puro. Haja quem o queira manter, não só como símbolo do passado, mas como um dos monumentos desta terra.

Podem crer que, neste blogue, terei oportunidade de voltar ao assunto.

O pão "finto", pronto a entrar




Aquecimento do forno




O pão no escuro da cozedura




O pãozinho pronto a comer

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

HERÓI DA GUERRA





Conforme escrevi no livro “VALDUJO-TRÊS POVOADOS, UM POVO” , Manuel de Aguiar foi um dos soldados combatentes na I Guerra Mundial, em França. Foi condecorado, promovido e o seu nome inscrito no Livro de Ouro do Exército.
Hoje exibo a primeira página do seu Boletim Individual, como participante do Corpo Expedicionário Português.
Recordo que basta “clicar” duas vezes em cada imagem, para esta proporcionar um formato maior, mais legível.
A outra gravura que ilustra este texto apresenta militares portugueses nesse conflito. Nela – aviso já – não se encontra a fotografia deste Manuel de Aguiar, o nosso herói, que tinha a alcunha de “latas”, por exercer a profissão de latoeiro; esta gravura foi extraída da revista “Ilustração Portuguesa”, que se publicou na época.
No entanto, caso alguém possua a fotografia de Manuel de Aguiar, agradeço que a disponibilize para se colocar neste espaço.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

QUOTIDIANOS

Pouco fumo, início de fogueira

Já há mais fumo (para defumar)

QUOTIDIANOS

O Sr. José Maria Aguiar com a sua burra, preparando-se

para mais um dia de trabalho

(para ver a imagem do tamanho do ecrã do monitor, basta clicar duas vezes na mesma)